Depois de uma Sevilha quente, barulhenta, cheia de gargalhadas e cumplicidades de amigos, volto aos papéis, às análises e às comunicações. Volto às preocupações e às incertezas.
Não gosto de tomar decisões; gosto de medir e analisar os prós e os contras de tudo. Gosto de dizer que Sim ou que Não só depois de traçar todos os cenários possíveis, ou pelo menos os que acho serem possíveis.
Desde que comecei a trabalhar a necessidade de tomar decisões cresceu exponencialmente, quer em termos de trabalho efectivo, quer em termos de relações interpessoais.
Não posso dizer que “tenho experiência” na tomada de decisão, mas já “dou uns toques”. E são estes toques que me vão ajudando a tomar todas as decisões que vão aparecendo no trabalho, na vida pessoal e nas relações, comigo e com os outros.
Não gosto de tomar decisões; gosto de medir e analisar os prós e os contras de tudo. Gosto de dizer que Sim ou que Não só depois de traçar todos os cenários possíveis, ou pelo menos os que acho serem possíveis.
Desde que comecei a trabalhar a necessidade de tomar decisões cresceu exponencialmente, quer em termos de trabalho efectivo, quer em termos de relações interpessoais.
Não posso dizer que “tenho experiência” na tomada de decisão, mas já “dou uns toques”. E são estes toques que me vão ajudando a tomar todas as decisões que vão aparecendo no trabalho, na vida pessoal e nas relações, comigo e com os outros.
Boas ou más decisões? Depende das repercussões que tiverem no futuro. Só posso afirmar que todas foram tomadas em consciência, impulsos decisórios não são com a Piolha.
Não gosto de tomar decisões, gosto de construir um caminho constituído por pequenas escolhas e que no fim podem ser englobadas na dita, decisão.